quinta-feira, 18 de novembro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Alberto Fernandes Tour 2011

O seu espectáculo Tasca da Música Tuorné 2011, é um espectáculo para todo o publico e para todos os espaços, com uma componente cénica demonstrativa de um espaço acolhedor, juntado todos os saberes, e (sabores) do teatro, da música e da Dança, para que o espectáculo seja parte integrante do próprio espectador, nesta tourné Alberto Fernandes irá explorar, não só o seu instrumento de eleição o Acordeão Diatónico (concertina), mas também, a viola Braguesa, o Bandolim, a Gaita de foles e o Cavaquinho do Minho.
Da mesma forma, é importante salientar que no espectáculo haverá lugar no palco “Tasca”, entre 6 a 8 espectadores, que terão a oportunidade de assistir num lugar ímpar ao espectáculo, e provar um pouco da gastronomia do Minho, como uma boa patanisca, um bom presunto, um bom bolinho de Bacalhau, um bom pão cozido pela Tia Micas e claro um bom Vinho Verde da Uva. :)
Pelas sua característica este espectáculo enquadra-se em qualquer actividade cultural, desde um festival de Jazz, Festivais de Música Folk, Feiras de Artesanato e Similares, Festivais de Teatro, bem como, programação normal de uma casa de espectáculos.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Alberto Fernandes vai abrir 10 Vagas para alunos de acordeão Diatónico (Concertina).

Perfil do Aluno:
Ter já um conhecimento médio do instrumento;
Ter capacidade de empenho e ter uma postura responsável;
Ter espírito crítico social e cultural.
Para as candidaturas enviar um e-mail para tascadamusica@gmail.com , com curriculum vitae e se possível um tema gravado, nem que seja em baixa qualidade sonora.
Nota: as aulas serão no seu estúdio que fica na sua residência, uma aula de 50 minutos por semana.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
A Tasca da Música em Pinhel dia 22 de Agosto :)
A Tasca da Música estará nas festas da cidade de Pinhel no dia 22 de Agosto

Pinhel é uma cidade portuguesa, pertencente ao Distrito da Guarda, região Centro e subregião da Beira Interior Norte, com aproximadamente 2.578 habitantes.Também conhecida por Cidade Falcão, é sede de um município com 486,15 km² de área e 10 182 habitantes (2006), subdividido em 27 freguesias.
O município é limitado a norte pelo município de Vila Nova de Foz Côa, a nordeste por Figueira de Castelo Rodrigo, a leste por Almeida, a sul pela Guarda e a oeste por Celorico da Beira, Trancoso e Meda.
O nome "Pinhel" deriva da grande quantidade de pinheiros existentes nessa zona. A proximidade de Pinhel a Espanha fez com que esta fosse um fulcro de um dos mais avançados centros fortificados até à assinatura do Tratado de Alcanizes.
Na parte setentrional (norte), situa-se o Parque Arqueológico do Vale do Côa, compartilhado com algumas municipalidades vizinhas, recentemente declarado Património Mundial pela UNESCO.

Pinhel é uma cidade portuguesa, pertencente ao Distrito da Guarda, região Centro e subregião da Beira Interior Norte, com aproximadamente 2.578 habitantes.Também conhecida por Cidade Falcão, é sede de um município com 486,15 km² de área e 10 182 habitantes (2006), subdividido em 27 freguesias.
O município é limitado a norte pelo município de Vila Nova de Foz Côa, a nordeste por Figueira de Castelo Rodrigo, a leste por Almeida, a sul pela Guarda e a oeste por Celorico da Beira, Trancoso e Meda.
O nome "Pinhel" deriva da grande quantidade de pinheiros existentes nessa zona. A proximidade de Pinhel a Espanha fez com que esta fosse um fulcro de um dos mais avançados centros fortificados até à assinatura do Tratado de Alcanizes.
Na parte setentrional (norte), situa-se o Parque Arqueológico do Vale do Côa, compartilhado com algumas municipalidades vizinhas, recentemente declarado Património Mundial pela UNESCO.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Video do Tango "Sopas de Mel"
video gravado por telemovel, na apresentação do projecto Tasca da Música.....:)
quarta-feira, 16 de junho de 2010
A Tasca da Música na Vila de Gonçalo
O Projecto “A Tasca da Música” estará no dia 19 de Junho nas comemorações da vila de Gonçalo! :)

Fica aqui também um pouco da Vila:)
A Vila de Gonçalo, geograficamente entalada entre a Beira-Alta e a Beira-Baixa, desenvolveu desde há muito uma estreita ligação com o artesanato em verga e vime. Em finais do século XIX, a cestaria tomava já a forma de pequena indústria, produzindo cestos sob a forma de utilitários para uso doméstico e também comercial. No Inicio do século XX, cesteiros Gonçalenses encontravam-se espalhados pelo País e também por Espanha, muitos concentraram-se em Vigo onde exerceram a profissão de cesteiros, vindo a dar nome a uma rua “Calle dos Cesteiros”. As novas gerações de Gonçalenses iniciavam a aprendizagem da arte muito cedo, prolongando-a por toda a sua vida. Em 1885 é regulamentado pelo delegado escolar da freguesia, o horário do exercício escolar de forma a conciliar a aprendizagem das letras e dos números, com a aprendizagem dos cestos. A forma dos cestos andou sempre de mãos dadas com a função. Assim evoluiu a cestaria em Gonçalo. As mãos ágeis e sensíveis dos artesãos, souberam sempre criar um produto que desse resposta a uma necessidade, estabelecendo-se uma relação harmoniosa e sensível entre o homem e o meio que o rodeia e influencia. Até finais dos anos oitenta do século passado, Gonçalo foi terra de cesteiros, com uma indústria familiar e de patrões, dando emprego directa ou indirectamente a quase um milhar de Gonçalenses. As muitas gerações de cesteiros elevaram o seu artesanato a um nível de excelência, muito para além dos padrões que definem o artesanato em geral. É o porte magnífico, a nobreza e a singeleza dos cestos de Gonçalo que melhor definem a sua história enquanto povo artesão. Os Gonçalenses cultivaram uma identidade, souberam mostrar o homem e a sua dignidade. Actualmente são cerca de meia centena os cesteiros em actividade. Muitos com mais de meio século de profissão. É a eles que queremos prestar a nossa homenagem, pois são eles que ainda mantêm a nossa identidade viva

Fica aqui também um pouco da Vila:)
A Vila de Gonçalo, geograficamente entalada entre a Beira-Alta e a Beira-Baixa, desenvolveu desde há muito uma estreita ligação com o artesanato em verga e vime. Em finais do século XIX, a cestaria tomava já a forma de pequena indústria, produzindo cestos sob a forma de utilitários para uso doméstico e também comercial. No Inicio do século XX, cesteiros Gonçalenses encontravam-se espalhados pelo País e também por Espanha, muitos concentraram-se em Vigo onde exerceram a profissão de cesteiros, vindo a dar nome a uma rua “Calle dos Cesteiros”. As novas gerações de Gonçalenses iniciavam a aprendizagem da arte muito cedo, prolongando-a por toda a sua vida. Em 1885 é regulamentado pelo delegado escolar da freguesia, o horário do exercício escolar de forma a conciliar a aprendizagem das letras e dos números, com a aprendizagem dos cestos. A forma dos cestos andou sempre de mãos dadas com a função. Assim evoluiu a cestaria em Gonçalo. As mãos ágeis e sensíveis dos artesãos, souberam sempre criar um produto que desse resposta a uma necessidade, estabelecendo-se uma relação harmoniosa e sensível entre o homem e o meio que o rodeia e influencia. Até finais dos anos oitenta do século passado, Gonçalo foi terra de cesteiros, com uma indústria familiar e de patrões, dando emprego directa ou indirectamente a quase um milhar de Gonçalenses. As muitas gerações de cesteiros elevaram o seu artesanato a um nível de excelência, muito para além dos padrões que definem o artesanato em geral. É o porte magnífico, a nobreza e a singeleza dos cestos de Gonçalo que melhor definem a sua história enquanto povo artesão. Os Gonçalenses cultivaram uma identidade, souberam mostrar o homem e a sua dignidade. Actualmente são cerca de meia centena os cesteiros em actividade. Muitos com mais de meio século de profissão. É a eles que queremos prestar a nossa homenagem, pois são eles que ainda mantêm a nossa identidade viva
quinta-feira, 3 de junho de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010

TASCA DA MÚSICA
A Tasca da Música é o novo projecto de Alberto Fernandes, onde várias correntes se cruzam com um ambiente de tradição e ruralidade!
Alberto Fernandes encara este projecto como um estudo de Antropologia, que quer partilhar com os espectadores, em que a participação dos mesmos é importante.
Nesta primeira fase Alberto Fernandes irá explorar um dos Instrumentos mais populares que tem como nome em Portugal de Concertina.
É um espectáculo para todo o publico e para todos os espaços, com uma componente cénica demonstrativa de um espaço acolhedor, juntado todos os saberes, e (sabores) do teatro, da música e da Dança, para que o espectáculo seja parte integrante do próprio espectador.
Para espectáculos que sejam comprados por entidades fora do País, disponibilizasse-a, ainda um Workshop de dança Tradicional Portuguesa e de Técnica de Concertina (acordeão diatónico) na música Tradicional Portuguesa.
Da mesma forma, o projecto Tasca da Música levará para exposição todas as fases de construção, de um dos instrumentos mais representativos da cultura Portuguesa, o Cavaquinho, e que deu origem a outros instrumentos do género espalhados pelos quatro quantos do mundo.
Alberto Fernandes é um dos músicos do projecto Trovas Ao Vento, ao longo da sua carreira tem criado bandas sonoras para peças de teatro, trabalhou com encenadores de renome nacional e internacional, destacando-se Hélder Costa, José Caldas, José Leitão, Joaquim Nicolau, Gil Filipe, Fernando Moreira, entre outros, e companhias de teatro como a Barraca, Teatro Construção, A Oficina, A Jangada Teatro entre outras.
Co-Produção: Alberto Fernandes & Jangada Teatro
Elenco:
Alberto Fernandes – Concertina
Diogo Fernandes – Concertina
Pedro Gonçalves – Bateria e Percussão
Sílvia Dias – Dança e Voz
Nuno Tomás – Desenho de luz
Musifel – Desenho de som
Cenários – Jangada teatro
Workshops serão administrados por:
Danças Tradicional Portuguesa – Sílvia Dias
Técnica em Concertina na Música Tradicional Portuguesa – Alberto Fernandes
sábado, 27 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
A Cígarra e a Formiga
Jangada Teatro apresentou “A Cigarra e a Formiga” para os mais novos from A Voz Local TV on Vimeo.
Estreia foi no dia 5 de Fevereiro de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
A Cígarra e a Formiga
"A Cigarra e a Formiga" pela Jangada Teatro from A Voz Local TV on Vimeo.
Estreia hoje, música de Alberto Fernandes
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
A Cígarra e a Formiga

Interpretação: Patrícia Ferreira e Vitor Fernandes
Música de Alberto Fernandes
Desenho de luz de Nuno Tomás
Produção da Jangada Teatro
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